Como forma de agradecer as mais de 100 mensagens recebidas por inbox no LinkedIn parabenizando meu aniversário, escrevo sobre algo que muitas dessas pessoas relataram: ajudar pessoas sem interesse.

Desde as minhas primeiras memórias, sempre quis ajudar as pessoas e, depois de muita reflexão, descobri que uma boa maneira de fazer isso seria lecionando compliance empresarial em paralelo ao exercício da profissão.

Amo aprender e poder transferir o que aprendi. E fico ainda mais extasiada quando os alunos relatam que estão aprendendo e que poderão seguir, com autonomia, por outros raciocínios, ideias e soluções. O desejo do professor é o sucesso de seus alunos.

Há bem pouco tempo, meu querido amigo Victor Bastos trouxe ao grupo Jurtech a reflexão sobre como mantínhamos nossa rede de contatos (networking) e a dificuldade de mantê-la.

Afirmou que seria muito mais fácil se não buscássemos interesse, mas sim conhecer a pessoa criando vínculos de amizade, além de também conhecer suas necessidades. Um dia ou outro, aquela pessoa (ou outra fora da sua rede) irá buscar por você. Essa forma de fazer e manter sua rede é o netweaving.

Foi assim que me dei conta de que já o fazia ao lecionar e que poderia intensificar isso! Acabei por desmistificar a afirmação dos “networkers” de que fazer uma rede sem interesses seria uma perda de tempo.

Agradeço a cada pessoa que entrou em minha vida, pois nosso vínculo possibilitou que eu aprendesse um pouco mais, tanto para prestar serviços com um diferencial como para transferir conhecimento a outras pessoas! Tenham a certeza de que estamos construindo um netweaving!